Seja pela busca da independência financeira ou pela falta de encontrar um parceiro ideal, a cada dia que passa, as mulheres estão adiando cada vez mais o sonho de ser mãe.
Felizmente, graças ao avanço da ciência e das técnicas de reprodução humana assistida, mulheres que já alcançaram a estabilidade financeira, uma carreira bem sucedida e já se sentem preparadas para serem mães, não precisam depender de um companheiro para isso.
Antes que o procedimento seja iniciado, é necessário que a mulher reveja sua vida para saber se há possibilidade de manter uma gestação e em seguida, uma vida, sozinha. Afinal, uma gestação exige bastante da mulher e por isso é indispensável o apoio de familiares e amigos.
O equilíbrio emocional é um dos fatores que irá ajudar a mulher nessa nova etapa de sua vida, seja por causa da sua ovulação ou equilíbrio hormonal, principalmente para mulheres com dificuldades para engravidar.
Nessa matéria, você irá conhecer um pouco mais sobre a produção independente, quais as técnicas utilizadas e para quem ela é indicada. Confira!
O que é reprodução independente?
A produção independente é o ato da mulher gestar sem a necessidade de um parceiro.
Muito procurada por mulheres que já alcançaram seus objetivos mas ainda sentem o vazio e a falta de ter uma família para si, seja de forma tardia ou não, a técnica tem se tornado muito popular entre as mulheres.
Através da doação de sêmen e das técnicas de inseminação artificial ou fertilização in vitro. A produção independente é indicada também para mulheres que sentem que a idade está avançando e não querem abrir mão do sonho de ser mãe devido a falta de um relacionamento.
Como funciona a produção independente?
Assim que a mulher opta pela produção independente, ela deve procurar uma clínica de reprodução humana assistida e sob os cuidados de um médico especialista, irá fazer alguns exames para que o médico saiba como se encontra o aparelho reprodutor da mulher.
Em seguida, o médico irá indicar qual a melhor técnica para a mulher.
Após isso, a mulher irá escolher o sêmen de um doador anônimo no banco de sêmen, ela terá acesso a algumas características, como: cor da pele, cor dos olhos, cabelo e etnia, mas todas as informações pessoais são sigilosas.
Qual técnica escolher?
Quem vai indicar a melhor técnica para o procedimento é o médico especialista em reprodução humana, nesse caso, como dito acima, é possível optar pela inseminação artificial ou fertilização in vitro.
A inseminação artificial é a opção mais indicada para mulheres férteis que não apresentam nenhum tipo de problema hormonal ou reprodutor.
Trata-se de uma técnica pouco invasiva, onde após um procedimento de estimulação ovariana, os espermatozóides escolhidos entre os melhores são inseridos na mulher, com o uso de um cateter que diminui a distância percorrida do espermatozóide para o óvulo.
Após isso, é feito o acompanhamento para saber se a mulher engravidou ou não.
Já a Fertilização in vitro, é indicada para mulheres que possuem algum tipo de problema reprodutivo como endometriose, problemas nas tubas uterinas ou já tenham 35 anos ou mais.
Nesse caso, o óvulo da mulher é extraído e a fecundação ocorre no laboratório e assim que o embrião se forma, ele é colocado dentro do corpo da mulher.
A fertilização in vitro é a técnica que mais apresenta resultados, mas também, a que mais apresenta gestação de múltiplos, por isso é muito importante que a mulher esteja preparada para imprevistos.
Por fim, é importante saber que a produção independente é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Se você tem interesse em em saber mais sobre as formas de reprodução assistida, confira no nosso blog.
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